Nada se modera nem se suaviza na memória, que imagina e adorna cada momento. Nada se despoja, salvo a indiferença. Antes dizia: não me esqueças; agora: esquece-me por favor. No esquecimento está a minha esperança, na recordação a minha tortura; mas o mais terrível de tudo é que prefiro a recordação ao esquecimento, e a tortura à esperança.
Silvina Ocampo
5 comentários:
Também eu!
nicee
Há uns tempos que venho a seguir este blog! É fantástico!
Nunca tinha comentado por falta de tempo!
Beijos!
Quem é esta beldade? ;)
Beijo!
....minha boca enche de água somente de imaginar...uma lambidela...rsrs
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